Cobogós
Hoje abordarei sobre um dos elementos vazados que tanto embelezam as construções. É o Muxarabi? Não! São as chapas metálicas perfuradas? Não!
Ele recebe vários nomes: Cobogó ou elemento vazado ou tijolo vazado.
A origem desse nome surgiu a partir das iniciais do sobrenome de três engenheiros, são eles: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis. Há quem diga que eles registraram a patente e o nome em 1920 e outros falam em 1920, mas uma coisa é certa, o local de origem foi Recife. Foram baseados nos muxarabis. Os engenheiros construíram para diminuir as altas temperaturas do interior das casas nordestinas. O grande arquiteto Lúcio Costa utilizou muito os cobogós, ato que ajudou a difundir o uso desse elemento.
O cobogó é usado por questões funcionais e estéticas. A sua função é proporcionar mais ventilação e iluminação aos ambientes. Já quanto a estética, traz um dinamismo e uma alegria as construções. Além, é claro, de um belo jogo de sombras, que se bem projetado, brinca com o transeunte do espaço onde foi colocado. Também pode ser utilizado como divisórias de ambientes. Em pés-direitos altos ou duplos, os cobogós se destacam ainda mais.
Seus materiais variam: tijolo, cimento, vidro, cerâmica, mármore, madeira, etc.
Materiais:

Tijolo

Madeira

Veja abaixo alguns usos desse belo elemento vazado.
Utilizado como divisória.



Usado para criar sombras:



Os cobogós se destacaram com o uso de um pé direito alto:

Utilizado como divisória e para criar um cenário:

Utilizado em grandes corredores para oferecer mais iluminação, ventilação e tornar o percurso mais agradável:
Utilizando para criar um “drama”. Esse possui trama de palhinha:
Pode ser usado também na parede de fundo de um ambiente, como nessa sala:

Algo incomum: Utilizado em fachadas de lojas:

Também pode ser utilizado nas fachadas de residências:

Pode ser feito para salientar o uso de figuras geométricas:


Usado em fechamento de escada:

Ajuda aos estudantes de Arquitetura:
Representação dele na planta.
Ele recebe vários nomes: Cobogó ou elemento vazado ou tijolo vazado.
A origem desse nome surgiu a partir das iniciais do sobrenome de três engenheiros, são eles: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis. Há quem diga que eles registraram a patente e o nome em 1920 e outros falam em 1920, mas uma coisa é certa, o local de origem foi Recife. Foram baseados nos muxarabis. Os engenheiros construíram para diminuir as altas temperaturas do interior das casas nordestinas. O grande arquiteto Lúcio Costa utilizou muito os cobogós, ato que ajudou a difundir o uso desse elemento.
O cobogó é usado por questões funcionais e estéticas. A sua função é proporcionar mais ventilação e iluminação aos ambientes. Já quanto a estética, traz um dinamismo e uma alegria as construções. Além, é claro, de um belo jogo de sombras, que se bem projetado, brinca com o transeunte do espaço onde foi colocado. Também pode ser utilizado como divisórias de ambientes. Em pés-direitos altos ou duplos, os cobogós se destacam ainda mais.
Seus materiais variam: tijolo, cimento, vidro, cerâmica, mármore, madeira, etc.
Materiais:

Tijolo

Madeira

Veja abaixo alguns usos desse belo elemento vazado.
Utilizado como divisória.



Usado para criar sombras:



Os cobogós se destacaram com o uso de um pé direito alto:

Utilizado como divisória e para criar um cenário:

Utilizado em grandes corredores para oferecer mais iluminação, ventilação e tornar o percurso mais agradável:

Utilizando para criar um “drama”. Esse possui trama de palhinha:
Pode ser usado também na parede de fundo de um ambiente, como nessa sala:

Algo incomum: Utilizado em fachadas de lojas:

Também pode ser utilizado nas fachadas de residências:

Pode ser feito para salientar o uso de figuras geométricas:


Usado em fechamento de escada:

Ajuda aos estudantes de Arquitetura:
Representação dele na planta.
Comentários
Postar um comentário